Calma. Esse não é mais um artigo sobre a clássica e negativa zona
de conforto.
Optar por entrar ou ficar numa zona de conforto não é tão ruim ou
prejudicial.
Mas, afinal, o que é essa tal zona de conforto?
É um estado que surge quando dominamos algo e nos sentimos bem fazendo
as coisas. Uma rede na varanda, a cadeira de balanço do vovô, uma banheira com
a água na temperatura ideal, podem ser alguns exemplos práticos e como o
próprio nome sugere, é estar confortável, seguro e principalmente sem a
presença do medo.
Ter que decidir entre uma vida de conforto ou uma vida de
realizações é a verdadeira dicotomia do ser humano. Podemos ter qualquer coisa,
fazer qualquer coisa, e ser aquilo que desejarmos ser, se naturalmente estivermos
dispostos a desafiar e encarar inúmeras decisões que se fazem necessárias serem
tomadas.
As oportunidades até podem ser encontradas fora de
sua zona de conforto, mas brilhantes ideias e insights ocorrem dentro dela.
Precisamos manter esta mentalidade em todas as
áreas de nossa vida. Devemos fazer e aprender coisas novas e diferentes todos
os dias, experimentar outras formas de pensar, adquirir novas habilidades e
competências, eliminar velhas convicções e paradigmas que não contribuem mais e
abraçar um universo de oportunidades.
O que não vale é ser “reclamão”, ficar justificando o
insucesso, ou mais ainda, sentar nas fichas ganhas.
Abandonar a zona de conforto lhe dará um grande presente:
a geração de um universo de múltiplas possibilidades e realizações. No entanto,
seja para encontrar inspiração que causa a transformação, para comemorar
vitórias ou o descanso merecido do guerreiro, vá para ela e aproveite.
"A dúvida não
está em definir se a zona de conforto é prejudicial ou benéfica. Está em
definir o momento certo para sair ou ficar".
Nenhum comentário:
Postar um comentário