quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Refletindo sobre INTENSIDADE
A
felicidade tem muitas definições e caminhos para se chegar, mas nenhuma é mais
intensa que a de deixar-se seduzir, principalmente pela vida.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Refletindo sobre RECOMPENSA
Muitas vezes, não é o tamanho da coragem que faz decidir por
desvendar um mistério ou encarar o perigo, mas a prazerosa recompensa por
mergulhar numa grande aventura.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Refletindo sobre PREMIAÇÃO
Não é a dimensão do prêmio que qualifica seu vencedor, mas
sim a dedicação e os princípios por ele empenhados.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Refletindo sobre AGRADECIMENTO
Raras são as
pessoas capazes de agradecer e valorizar completamente a vida sem que tenham
passado uma grande adversidade seguida de um penoso processo de superação e
recuperação
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Refletindo sobre PROTAGONISMO
A
principal virtude de um protagonista é atribuir a si mesmo os resultados de
suas decisões, inclusive os não bem sucedidos.
domingo, 20 de outubro de 2013
Refletindo sobre PRESENÇA
Quem profetiza a meu respeito, a frase: “É uma pessoa de sorte”,
certamente nunca presenciou o suor e as lágrimas que escorreram em meu rosto.
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Refletindo sobre SUPERAÇÃO
Não importa onde já conseguiu chegar, se houve determinação e
entrega, certamente houve superação.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Frase sobre APRENDIZ
Torna-se tolo aquele que crê se tornar sábio sem passar pelo nível
de aprendiz, e com respeito e admiração ao mestre, mesmo que este, seja a própria
vida.
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Refletindo sobre AUTO-SABOTAGEM
Quando uma ideia se transforma em projeto, o universo começa
a agir e nesse momento, a sabedoria em não criar resistências, deve prevalecer
para que não haja a auto-sabotagem.
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Festa de confraternização na empresa: para que?
Sempre
que chega o último trimestre do ano, os profissionais da área de recursos
humanos começam a ficar com os cabelos em pé. É o momento de pensar, estruturar
e executar a festa de confraternização.
Mas
afinal, para que servem essas festas? São festas de confraternização ou de
manipulação?
Há
quem pense que promover um churrasco com cerveja e pagode nas dependências da
empresa ou mesmo em um sítio, poderá resolver ou apagar todos os problemas
vivenciados durante o ano todo. E mais, basta uma festinha para que todos
possam se sentir renovados para que tenham um comportamento mais assertivo no
ano que está por vir.
O
efeito, quando positivo, é passageiro. Porém, não é muito raro, observar que os
funcionários sentem-se desconfortados, indiferentes e desejosos para que chegue
ao final para participarem do sorteio e caírem fora. Isso quando não reclamam
dos prêmios dizendo que prefeririam sua parte em dinheiro.
E
quem fica com a responsabilidade de resolver essa equação? Exatamente: cabe aos
profissionais de Recursos Humanos serem criativos para não caírem na mesmice e
realizarem eventos surpreendentes que possam promover além da descontração e
festividade, futuros resultados com mudanças comportamentais e engajadoras.
Afinal, já não são considerados pela maioria das organizações como integrantes
de uma área burocrática e operacional, mas de um departamento de fundamental
participação estratégica.
Para
quem busca fazer um evento diferenciado e que agregue valor, uma boa
alternativa é buscar auxílio de empresas especializadas em gestão corporativa,
capazes de promover eventos com ações lúdicas, com conteúdo e muito
criatividade. O ideal é que o evento atrele conceitos como liderança, organização,
planejamento, trabalho em equipe, sustentabilidade, civilidade, resultados e
muitos outros tão necessários e até vitais à sobrevivência de uma empresa
proporcionando não apenas uma verdadeira confraternização pelo encerramento de
mais uma etapa, mas dando boas vindas a um ano próspero e com sentido real de
união para que todos sejam beneficiados pelos seus empenhos.
Sabe-se
que, por muitas vezes a tentativa é agradar a Gregos e Troianos suportando
pressão de todos os lados. Colaboradores que disputam entre “festinha” na
empresa, churrasco com cerveja e pagode em um sítio, almoço breve para poderem
ser dispensados mais cedo e por aí vai. Precisam também superar as habituais
resistências do financeiro na liberação de verba. Já a diretoria, não espera
nada menos que a perfeição.
Por
muitas vezes, a competência se revela pela humildade. Querer resolver todas as
questões colocando as “mãos na massa” não é a melhor alternativa e pode
comprometer profundamente a imagem da área e até mesmo da empresa. Saber o
momento certo de recorrer a parceiros é uma grande demonstração de
posicionamento e visão. Escolhendo tais parceiros que sejam confiáveis e
experientes, como se fossem extensão da própria área de recursos humanos poderá
trazer um reconhecimento direto, não apenas pelo sucesso, mas também pela
sabedoria e coragem nas tomadas de decisões.
O
primeiro passo a ser dado para que, os profissionais de recursos humanos
precisam para conquistarem e consolidarem a posição de área estratégica, é ter
visão ampla, consequentemente saber que correr riscos está atrelado às suas
características pessoais e profissionais.
Brasileiros made in China.
Optar por fazer uma refeição em uma rede de fast food
não precisa, necessariamente, ser em decorrência da escassez de tempo devido à
frenética e alucinante rotina dos grandes centros. Pode ser, ao menos poderia,
para saborear um sanduíche diferente com batatas fritas sequinhas ou anéis de
cebolas quentinhos. Contudo, a decepção tem sido completa, do atendimento à
qualidade dos produtos.
Por acumuladas insatisfações, não vou mais a uma certa rede
de fast food muito, ou a mais, famosa. Troquei por uma concorrente que, em
princípio, parecia demonstrar interesse no cliente oferecendo um atrativo
desconto para quem participe de uma pesquisa em seu site. Fato curioso é que
poucas pessoas sabem dessa condição que está apenas no verso do cupom fiscal do
pedido, pois ninguém avisa sobre.
O mais desestimulante é que, mesmo sendo honesto e sincero
nas respostas, nenhuma mudança é percebida. Funcionários gritões e
despreparados, uniformes em péssimo estado (quando não sujos), falta de
higiene, desatenção nos pedidos especiais, péssimas condições de manutenção
predial, banheiros sujos e uma demora absurda que sugestiona uma mudança do
segmento para slow food.
Essa situação não é um “privilégio” apenas desse segmento,
há infinitos outros serviços, e produtos, que se enquadram nesse desrespeito a
nós consumidores. No entanto, vivemos reclamando, e consumindo, tais produtos e
serviços, como se não houvesse escolha.
Lembro-me há alguns anos que quando um produto era muito
barato e de qualidade, no mínimo suspeita, recebia o apelido de “paraguaio”. O
tempo passou e agora são denominados “ching-ling”, uma alusão aos produtos made
in China reconhecidos pelo baixo preço, baixa qualidade e exploração da mão
de obra em suas linhas de produção.
Deparo com muitos empresários brasileiros queixando-se dessa
concorrência desleal e de tantos outros adversários. Mas será que estamos
fazendo direito nossa lição de casa? Nivelarmos por baixo é a saída para nos
tornarmos competitivos?
De certo que não. E, já que nossos governantes não se
dispõem a medidas que favoreçam a competitividade com qualidade e preço justo,
é preciso repensar nossos meios produtivos e a forma como estamos inserindo os
jovens no mercado de trabalho. Precisamos qualificar nossos colaboradores, não
apenas nos quesitos técnicos, mas culturais e educacionais para que tenhamos
redução na perda de matérias-primas e insumos, melhora na produtividade e
consequente aumento da rentabilidade.
Afinal, de nada adianta contratar pessoas desqualificadas,
ou não qualificá-las, para pagar salários baixos. Isso é o mesmo que investir
numa boa e linda embalagem, mas com conteúdo enganoso.
Começar trabalhar jovem faz bem.
Fui presenteado por uma matéria
publicada em um portal onde sou colaborador com meus artigos, em que relatava a
história de Moziah Bridges, um garoto norte-americano que com apenas 11 anos
estava faturando cerca de R$ 70 mil com a criação, produção e vendas de
gravatas borboletas através da internet.
Fiz uma rápida associação com minha
prematura carreira, quando aos 10 já ajudava meu saudoso pai em sua pequena
marcenaria. Não tardou muito e aos 14 anos, estava eu contratado como auxiliar
de escritório em uma corretora de seguros com registro na carteira de trabalho.
Não sei se Moziah, com seus
compromissos empresariais, está podendo aproveitar a infância, da mesma forma
que aproveitei. Eu pude iniciar cedo também, mas nem por isso perdi minha
infância. Empinei pipa, andei de carrinho de rolimã, arranquei a tampa do dedão
do pé jogando bola descalço, e muito, mas muito mais.
Começar a trabalhar com pouca idade,
e sem parar os estudos, não me transformou em uma pessoa rebelde, tampouco
revoltada. Pelo contrário, aprendi que a liberdade está totalmente vinculada à
responsabilidade, e aos 19 anos, meu pai me emancipou (em 1984 a maioridade
civil era aos 21 anos) para abrir minha primeira empresa e comprar minha
primeira casa.
Começar a trabalhar cedo, dá ao
jovem, excelentes contribuições e referências para a descoberta da vocação
profissional, aumentando a assertividade na difícil escolha da formação
acadêmica e trajetória de sua carreira.
O fato é que as notícias em nosso
país nos deixam, no mínimo, pensativos e indignados. Todos os dias somos
informados de crimes bárbaros causados por menores, inclusive “crianças” com 17
anos.
Com todo respeito ao ECA – Estatuto
da Criança e do Adolescente, aos psicólogos e sociólogos que vivem estudando o
comportamento do ser humano, aos juristas criadores de discutíveis leis,
acredito que já estamos atrasados demais para ficarmos só na reflexão sem
transformação.
Que se punam, rigorosamente, os
malfeitores e exploradores de crianças em carvoarias, em lavouras com o risco
de terem as mãos ceifadas e diversos métodos desumanos. No entanto, permitir
que o adolescente ingresse no mercado de trabalho mais cedo pode ser um grande
agente transformador, assim como há algumas décadas. Pelé, por exemplo, serviu
a seleção brasileira de futebol com apenas 16 anos.
As inúmeras manifestações na
Fundação CASA – Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente, revelam
claramente um modelo ineficaz, pois se um adolescente tem condições de formar e
liderar quadrilhas, arquitetar e executar planos estratégicos para a prática do
mal, por que não canalizar esse “talento” para a prática do bem social através
do trabalho honesto, legítimo e rentável?
Cabe ressaltar programas e
instituições bem intencionados como o menor aprendiz do Sistema “S” (Senai,
Sesc, Sesi), mas ainda é muito pouco para uma sociedade refém da defasada e
mascarada política educacional, onde o índice de analfabetos funcionais tem
crescido exponencialmente.
Entretanto, na contramão, centrais
sindicais tentam aprovar propostas de nova redução da jornada de trabalho para
36 horas com argumentos infundados e totalmente alheios aos malefícios que uma
mudança como esta trariam a nossa instável economia.
Basta de regras que só estimulam
tramóias como a do seguro desemprego em que muitos empregados, que não merecem
o tratamento de colaboradores ou profissionais, visam apenas permanecer nas
empresas o tempo necessário para provocarem uma demissão e dar entrada no tal
benefício para viver alguns meses às custas de quem trabalha com hombridade.
Imaginem se o seguro desemprego
fosse devido somente após o funcionário ter utilizado o FGTS (que já tinha essa
finalidade) proporcionalmente ao período equivalente entre o valor sacado e o
tempo desempregado (exemplo: salário R$ 1.000,00, valor do FGTS sacado R$
12.000,00, estabilidade 12 meses, início para saque do seguro desemprego no 13º
mês após a rescisão), e ainda atrelado à conclusão ou frequência de um curso
profissionalizante ou de aprimoramento.
Precisamos resgatar e fazer valer a
máxima “o trabalho dignifica o homem” e ocuparmos nossos jovens (e muitos
adultos) com a prática dos princípios de cidadania, responsabilidade e respeito
ao próximo. O caminho para essa transformação passa por uma urgente reforma nas
leis trabalhistas com espaço para livre negociação e para que os bons
profissionais de caráter possam ser justamente remunerados pela produtividade e
contribuição nos resultados das organizações.
Concluo parafraseando o brilhante
filósofo e professor Mario Sérgio Cortella: “Emprego é fonte de renda, trabalho
é fonte de vida”.
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Refletindo sobre PLENITUDE
É na juventude que levamos a vida em plenitude, por não
sermos crianças desejando rapidamente ser adultos, tampouco adultos desejando
voltar a ser crianças.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Refletindo sobre ENTUSIASMO
Quando a intuição não for suficiente para superar o desânimo,
se a tua fé for verdadeira, Deus lhe abastecerá de entusiasmo para que a tua
jornada seja culminada com muito êxito.
domingo, 6 de outubro de 2013
Refletindo sobre VIAGEM
Se somos capazes de viajar através do pensamento, basta então,
escolhermos os melhores pensamentos para chegarmos aos melhores destinos.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Refletindo sobre ETERNIDADE
Assim como uma fotografia é o momento eternizado, fazer o
que se ama é a capacidade de repetir o estado de felicidade, transformando eterno
o exemplo de vida, ainda que sejamos finitos.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Refletindo sobre RESPOSTA
Foque em conquistar suas vitórias para coroar seu mérito, não
para provar sua competência àqueles que de ti desacreditam e deixe que a
resposta seja uma consequência natural.
Assinar:
Postagens (Atom)